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Olhar Digital – Covid-19: mortes de jovens e adultos crescem 35% no país em março

Em março, o pior mês da pandemia de Covid-19 no Brasil até agora, o percentual de jovens e adultos abaixo de 60 anos que morreram em decorrência da doença cresceu significativamente – um salto de 35% em relação ao registrado no ano passado.

Considerando a representatividade dos óbitos por faixas etárias, em 2020, as mortes por Covid-19 entre pessoas de até 59 anos representavam 22,9% do total. Em março deste ano, passaram a somar 31%. E não deve parar por aí. A tendência é de alta, o que deve se ampliar com o avanço da vacinação entre os idosos.

Os dados reportados pelo Uol são do Portal da Transparência da Arpen (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais) Brasil, que traz informações das declarações de óbito emitidas pelos cartórios.

Para quem imaginava que a doença causada pelo coronavírus só era fatal aos idosos, os dados trazem um alerta. Os maiores aumentos em termos proporcionais ocorreram na faixa de 30 a 39 —que no ano passado respondia por 2,8% das mortes e, neste mês, já representam 4,4%—; e entre 40 e 49 anos, cujo percentual subiu de 6,2% para 9,2% no mesmo período.

A quantidade de óbitos entre crianças e adolescentes permanece praticamente estável e não alcança nem 1% dos casos. No entanto, os cuidados devem ser mantidos por todas as idades, visto que qualquer pessoa pode ser um potencial transmissor da doença. Adultos jovens na UTI

Médicos em todo o país afirmam que as UTIs estão com muito mais doentes adultos jovens (com menos de 60 anos) do que na primeira onda da doença.

“Temos visto um número bem expressivo de pacientes jovens, sem comorbidades, com uma forma grave da doença, em uma proporção que a gente não via antes”, contou Guilherme Barcellos, médico da linha de frente no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Com isso, uma das preocupações é que, em regra, jovens e adultos são mais resistentes à doença e passam mais tempo em leitos de UTI. Assim, a rotatividade de vagas diminui e ajuda a aumentar a pressão sobre os já colapsados sistemas de saúde.

Em São Paulo, por exemplo, estima-se que o número de pacientes graves até 50 anos tenha subido de 25% a 35% neste ano em relação ao ano passado.

Sem uma explicação plausível para o aumento de casos graves envolvendo não idosos, as mutações do vírus e um adoecimento em maior número de adultos nessa segunda onda são algumas das hipóteses levantadas, mas não confirmadas.

Fonte: Olhar Digital