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Clipping – Jornal do Comércio – RS teve 14% mais mortes por causas respiratórias em 2020

Os números não deixam dúvidas: a pandemia do novo coronavírus mudou o cenário de mortalidade no Rio Grande do Sul. Conforme dados dos cartórios gaúchos, o Estado teve um aumento de 14,3% no número de óbitos por doenças respiratórias em 2020 na comparação com 2019.

As informações foram compiladas no Portal da Transparência da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Desde 2016, na série histórica das Estatísticas Vitais de óbitos do Registro Civil, não morreram tantos gaúchos em um só ano, e não houve uma variação anual de óbitos tão grande como a ocorrida entre os últimos dois anos.

No ano passado, um total de 93.574 óbitos foram registrados nos cartórios gaúchos – 4,4% a mais que no ano anterior, superando a média histórica de variação anual de mortes no Estado que era, até 2019, de 1,5% ao ano.

A pandemia trouxe também reflexo em outras doenças que registraram aumento considerável na variação entre os anos de 2019 e 2020. Foi o caso das mortes causadas por doenças respiratórias, que passaram de 31.556 para 36.072. Entre as doenças deste tipo, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) disparou, registrando crescimento de 331%.

Outro número que apresentou um salto em 2020 em relação ao ano anterior foi o de óbitos ocorridos em domicílio, que tiveram um crescimento de 14,4%. Na avaliação da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio Grande do Sul (Arpen/RS), isso se deu muito em razão do receio das pessoas frequentarem hospitais ou mesmo realizarem tratamentos de rotina durante a pandemia, assim como pela falta de leitos em momentos críticos da pandemia. No caso de mortes fora de hospitais, as causas respiratórias cresceram 20,8%, sendo que as SRAGs registraram a maior variação, com aumento de 150%.

De acordo com os registros de óbitos, feitos com base nos atestados assinados por médicos, 582 gaúchos morreram de Covid-19 em suas casas no ano passado. Os óbitos por causas cardíacas fora de hospitais também cresceram, superando em 15,4% as do ano anterior.

Fonte: Jornal do Comércio