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Grupo Oceano – Rio Grande do Sul registra 1º semestre com mais óbitos e menos nascimentos desde 2003

Os Cartórios de Registro Civil do Rio Grande do Sul registraram neste ano, o 1º semestre com mais óbitos e menos nascimentos desde 2003. O principal fator para esse aumento é a pandemia de coronavírus, que causou mais de 31 mil vítimas fatais atingidas pela doença. Os dados constam no Portal da Transparência do Registro Civil.

Em números absolutos os Cartórios gaúchos registraram 66.751 óbitos até o final do mês de junho. O número, que já é o maior da história em um primeiro semestre, é 74,3% maior que a média histórica de óbitos no Estado, e 59,1% maior que os ocorridos no ano passado, com a pandemia já instalada há quatro meses no RS. Já com relação a 2019, ano anterior à chegada da pandemia, o aumento no número de mortes foi de 59,9%.

Com relação aos nascimentos, o Rio Grande do Sul registrou o menor número de nascidos vivos em um primeiro semestre desde o início da série histórica em 2003. Até o final do mês de junho foram registrados 65.906 nascimentos, número 9% menor que a média de nascidos no Estado desde 2003, e 3,6% menor que no ano passado. Com relação à 2019, ano anterior à chegada da pandemia, o número de nascimentos caiu 7,6% no RS.

Em nota, a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio Grande do Sul (Arpen/RS), comentou que “nunca se morreu tanto e se nasceu tão pouco em um primeiro semestre como neste ano de 2021, resultando na menor diferença já vista entre nascimentos e óbitos nos primeiros seis meses do ano”. O resultado da equação entre o maior número de óbitos da série histórica em um primeiro semestre versus o menor número de nascimentos da série no mesmo período resultou em um crescimento vegetativo negativo da população em um semestre no Estado.

A diferença entre nascimentos e óbitos que sempre esteve na média de 34.165 mil nascimentos a mais, ficou negativa em 2021, tendo 845 óbitos a mais do que nascimentos no semestre, o que significa uma redução de 102,5% na variação em relação à média histórica. Em relação a 2020, a queda foi de 103,1%, e em relação a 2019 foi de 102,8%.

Fonte: Grupo Oceano