depo 25 bonus 25 bebas ip depo 25 bonus 25 bebas ip depo 25 bonus 25 bebas ip depo 10 bonus 15 slot bonus new member 100 rtp slot gacor hari ini daftar slot via dana situs judi bola resmi rtp slot live
SBOBET slot dana

CNJ – Dia da Adoção: Justiça tem papel de dar segurança ao processo de adoção

Mesmo com as regras definidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para a condução do processo de adoção, a atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por meio do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA) tem sido imprescindível para dar segurança jurídica a formação deste novo vínculo, tanto psicossocial quanto jurídico. A abordagem foi apresentada pela gestora do sistema e juíza auxiliar da Presidência do CNJ, Trícia Navarro, nesta terça-feira (25/5).

Ela participou da audiência pública realizada pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados em alusão ao Dia Nacional da Adoção, celebrado neste dia 25 de maio. O debate foi proposto pela deputada Leandre (PV-PR).

A audiência discutiu os desafios da adoção no Brasil e fez indicações de como superá-los. “O tempo de espera para adoção está relacionado a diversos fatores, mas em especial a falta de abertura dos adotantes para um perfil diferente do que eles idealizaram. Para perfis que sejam de crianças reais”, pontuou a magistrada. De acordo com Trícia, os principais fatores que dificultam a adoção são a idade da criança, os grupos de irmãos e o fato de ter um problema de saúde físico ou intelectual.

Trícia Navarro também mostrou que, em 2020, ocorreu uma redução de 18% de adoções em comparação com 2019. Já a iniciação de processos de adoção aumentou 14% no mesmo período. “Esse número é muito significativo. Nós temos a grata satisfação de dizer que o número de processos iniciados aumentou”.

A juíza auxiliar também informou que, mesmo durante a pandemia de coronavírus, o CNJ seguiu os trabalhos de apoio às adoções. Nos últimos meses, o conselho determinou a utilização de ferramentas tecnológicas pelos tribunais para realização de audiências e atendimentos e a prioridade no julgamento dos recursos de competência da infância e da juventude, entre outras ações.

Leia mais: Dia Nacional da Adoção: famílias driblam a pandemia e realizam o sonho de adotar

Também esteve presente no evento a Secretária Nacional da Família do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Ângela Gandra. Ela agradeceu o apoio do CNJ pelo engajamento no assunto. Junto à Secretaria Nacional da Família, o CNJ trabalha pela celeridade do processo adotivo, mas com segurança jurídica. “A adoção é um projeto pessoal, do coração, mas em favor de uma criança. É preciso receber a vida como ela vem e também com os problemas que ela vem”, afirmou Ângela.

Os debates contaram ainda com a participação do membro de grupo de trabalho do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), André Tuma Delbim Ferreira, o coordenador da Comissão de Promoção e Defesa da Criança e do Adolescente – Condege, Rodrigo Azambuja Martins, a presidente da Associação Nacional de Grupos de Apoio a Adoção, Sara Vargas, e o filho por adoção Christian Schmid.

Twittaço

O CNJ promoveu um tuitaço nesta terça-feira sobre o Dia Nacional da Adoção com a tag #AdotarÉAmor e chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter. Pelo quinto ano consecutivo, a mobilização reuniu influenciadores e personalidades nas redes sociais para disseminar a importância do acolhimento de crianças e adolescentes em novas famílias, quando não é possível restaurar o vínculo com a família original.

Fonte: CNJ